Com abertura oficial na Assembleia Nacional pela Orquestra e
Ballet Nacional, o centro da cidade da
Praia acolhe mais uma edição do Atlantic Music Expo (AME)
Nesta edição do AME, o Plateau ganhou uma nova dinâmica.
Contou com a presença de varias instituições e empresários que tiveram os seus
respectivos stands na Praça Alexandre Albuquerque, e subindo pela Rua Pedonal, além
de ouvir música foi possível parar para petiscar ou comprar souvenirs.
Os Showcases, começaram com as batucadeiras do grupo
“Terreru”, originário de São Jorge dos Órgãos, Santiago, a dupla de rappers senegaleses King Abib e
Coddé Omar, Renata Rosa, M'Toro, Assol Garcia, Carlos Lopes também marcaram sua presença.
Além do world music, ouviam-se acordes de rock na rua
Pedonal, onde o restaurante “Avis” foi palco de várias performances. Os
showcases terminaram ao som do reggae em crioulo na voz dos Afrika Rainbow que
apresentaram ao público temas do seu álbum “Identidadi”, lançado em 2014. Salientado
sempre que existe um reggae de Cabo Verde, o grupo deixou também bem presente a
mensagem de mudança e revolução. E a mensagem terá chegado ao público que se
chegou à frente do palco para cantar e dançar. A noite terminou no espaço
Freedom com a apresentação do Dj Illspokinn.
O ultimo dia do Atlantic Music Expo (AME) ficou marcado pelo
pianista preiteado, Chico Serra, Thairo Costa que encerrou o palco da Rua
Pedonal, com o seu estilo próprio, irreverente, na sua forma de trabalhar a
música tradicional do interior de Santiago, num concerto muito concorrido. Na
Praça Luís de Camões, o grupo Serenata "Banda CV", constituído por
mais de 40 exímios tocadores de violão e instrumentos de sopros como
clarinetes, trompetes deram as boas vindas ao vasto público presente, sob a
direcção do músico Manel de Candinho.
Seguiu-se a actuação do músico canarino José Del Pino que,
acompanhado por elementos do "Simentera" com o clamor da intérprete
Tété Alhinho, improvisou um dueto a castelhano com o ministro da Cultura, Mário
Lúcio Sousa. O chefe Estado manifestou o seu ensejo para que o AME
continue a ser "uma marca neste país" que se identifique como sendo
da música, destacando a importância de empresários e produtores que estão na
retaguarda destes certames, como Djô da Silva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O espaço está aberto a comentários mas para evitar excessos de linguagem a função de moderação está activa.
De outro modo participe e seja bem vindo a este canal interactivo da Câmara de Comércio.